Li recentemente um artigo da Visão de Novembro acerca das redes sociais (através do blogue foodfortought ) e que considero ser um bom apanhado do impacto do mundo 2.0. Ainda há quem menospreze a força de uma campanha digital, que considere que preencher meia dúzia de passos e criar uma página de facebook para o cliente/empresa seja o significado de digital.
Usando o exemplo do Facebook, Sempre fomos um povo com grande iniciativa para participar nas coisas assim que elas saem. Aderimos porque gostamos de ser interessantes, que nos achem interessantes, mesmo quando estamos muito tristes ou quando vamos dormir. Queremos que nos ouçam, que saibam que existimos, queremos aparecer de alguma forma. Também gostamos de saber que temos muitos amigos, e que estes já não se contam mais pelos dedos da mão e que ' cauda da europa' é um vocábulo que recusamos a admitir nestas coisas de vanguarda. A não ser que surja algum grupo 'contra sócrates' que tenha um título giro.
As redes sociais permitem falar directamente com as pessoas, saber quem são, o que fazem, o que sentem, se estão numa relação ou não, se querem uma estátua do Senhor do Adeus no Saldanha, se saem a noite, para onde vão, etc.. temos acesso a informação do cliente/consumidor. Podemos traçar perfis de utilizadores, podemos juntá-los em grupo, podemos incitar comportamentos. Mas precisamos de os perceber e responder in loco, da forma mais eficaz que encontramos, às suas necessidades, sejam elas quais forem. Mas para isso temos de ouvir. Ouvir e só depois falar, caso seja caso disso. E falar directamente ao coração, não à carteira. É o tal 'power to you' que a Vodafone falava.
Temos de aceitar a liberdade de pensamentos e a flexibilidade de paixões. Todos podemos passar de bestiais a bestas e a informação corre a velocidade luz..toda a gente corre o risco de ser aclamada ou chacinada em praça pública. E as praças hoje em dia são as plataformas que conhecemos e nas quais passamos 1/3 do nosso tempo.
Lá porque a nossa página pessoal de Facebook tem mil amigos e pomos lá posts divertidos e ajudamos à viralidade das coisas não significa que entendamos perfeitamente o potencial destas redes. É mais profundo que isso. Substimar este potencial é recusar o futuro. E é isso que como marca/empresa é interessante explorar. Onde é que os pontos se unem.
O Facebook contém 557 milhões de utlizadores e absorve 25% do mercado publicitário americano online - só em Portugal tem 2.8 milhões. Cauda da Europa? i dont think so.
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