In, Público
O Público, até agora, é quem me justifica melhor tanta tristeza pelo falecimento deste senhor.
Mas porque raio se lamenta tanto a morte de um ditador? Porque é que vi pesssoas a apelidarem o senhor de democrata? O que é a democracia para estas pessoas e a que custo vale? Só porque um humanóide é eleito de forma,aparentemente, democrática faz dele um exemplo de democrata? Porque é que, aqueles que saem à rua em nome da Liberdade e entoam Grândolas pela democracia, homenageiam um ditador como grande líder? O que é a Liberdade? É que se calhar não quero a mesma que a vossa. Mas está tudo fod#$%% da cabeça?!
Já não bastava ontem ter passado o dia a ouvir uma esquerda com os seus 'líderes do amanhã', que 'defendem o povo e o conceito de liberdade'...e hoje acordo com o Mário Soares que se lembrou aos 90 anos lembra-se de virar o volante todo para a esquerda?
Agora a sério, vocês estão a brincar comigo ou isto tudo é só para me irritar?
In, Diário de Notícias
Desculpem lá, mas há limites para as coisas.
Cresci a pensar que a Nelly Furtado era portuguesa e que o Bo, o cão de água português do Obama, também...ou que outra razão haveria para se abrirem telejornais a falar de passeios de trela na Casa Branca?
Percebi então que a Nelly Furtado é natural de Victoria no Canadá e o Bo nasceu no Texas...
A questão é, o que é ser português meus senhores?
Querem-me dizer que a portugalidade está ao preço da uva mijona?
Para este tipo de notícias fazerem sentido digam logo 'o luso-descendente mais poderoso da América' ou metam os pais do senhor na capa: "Dois açorianos reproduziram-se e criaram o homem eleito para a pasta da energia". Pronto.
Aposto que o senhor, aparte do ar de Valentim Loureiro com um penteado esquisito, nem de bacalhau gosta e de Portugal só conhece as eólicas.
Não podemos continuar a achar que são todos uns Cristovão Colombos. Calma.
Depois vamos ver a Nelly Furtado com toda a ilusão do mundo e percebemos que a menina é boa é a cantar espanhol.
Mas podemos concluir, com estes exemplos, que os portugueses fazem filhos com uma grande categoria.
E eles sim, os únicos heróis portugueses desta história.
É impossível não adorar póneis.
E, depois dos póneis malditos da Nissan, eis que surge o theponymixer.com.
Utilizando a parvoíce da internet como inspiração...a marca convida-nos a participar e a criarmos e partilharmos o nosso próprio vídeo.
In, Público online
Esta conversa dos números serem ou não representativos é aquele anti-clímax dos protestos.
Dá-me vontade de dizer asneiras quando a questão, depois de um protesto nacional, internacional...se resume a uma discussão de números.
Já percebemos que os portugueses não são bons com números. Parem com isso. Este tipo de legitimação é só idiota.
As unidades de medida são demasiado ingratas depois de um Grândola em uníssono.
"Ah pois, Grândola e tal..mas quantas pessoas é que lá estavam?"
Uma catrefada senhor.
Uma catrefada de gente.
Chega?
(Vou só acabar com isto, porque eu faço o que eu quiser: Vocês são políticos nojentos. Eu saí à rua pela muito medíocre classe política que se arrasta por cá. Fui pelo esterco de gestão feita, ainda eu não era nascida. Fui pelos meus pais..com e sem acento no i.)
Também posso opinar sobre o vídeo 'Portugal, Portugueses' ?
Ok.
Vamos lá ver o vídeo então:
Ainda estão aí? Ok.
Pessoalmente não gostei do vídeo, se gostasse tinha-o partilhado na hora...não o achei muito bom, nem muito mau para o fazer. É só bleh.
Quem me conhece sabe que vario muito entre campanhas da Nike e posts do Nílton.
São sensibilidades, não sei.
Algumas razões:
- mau acting. Texto demasiado lido.
- Texto aborrecido, o que torna o acting aborrecido.
- dizer que o guia é da família é um bocado too much, a menos que o senhor estivesse para adopção.
- O erro na citação de Pessoa é inqualificável.
"O melhor de Portugal são os portugueses" que, como diz o Gaspar, somos o "melhor povo do mundo", mas que nem por isso nos respeita muito.
É esta a mensagem que se quer passar com este filme. Que somos mestres na arte do receber..(excepto malta da Troika)
Na minha opinião, os portugueses, os bons portugueses, são bem mais do que os portugueses passivos que vídeo mostrou. Senti que foi um conceito subaproveitado.
E, sendo um vídeo realizado para ser passado globalmente, identificando-nos, acho que falar dos portugueses é um bom ângulo..só a forma é que, para mim, ficou muito aquém do que poderíamos dizer.
Podia ter sido algo entre isto e o vídeo do Marcelo.
Acho que se esqueceram de "comunique fora, cá dentro" (bonita alusão à saudosa assinatura). Pois como portuguesa não senti sequer mais auto-estima reflectida nestes 3 minutos.
Antes que me respondam com um:
"Enquanto não fizeres melhor, cala-te!"
Deixem-me já dizer que é a minha opinião, de uma petiz comunicadora, e que esse tipo de laracha não deveria ser sequer argumento para não se poder criticar este ou qualquer outro assunto.
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