(Clicar na imagem)

Já que não temos, sabe lá a justiça porquê, infraestructuras para pôr a trabalhar o país...temos de pensar no que fazer com o que temos e é nosso.

O turismo é o sector a investir. Até lá fora já perceberam isso. E dentro destas potencialidades nascidas no turismo, temos urgentemente de repensar o nosso posicionamento. Se o próprio estado não consegue ver isto, e ele próprio trabalhar para este desenvolvimento da portugalidade, como valor acrescentado, o caminho é muito mais difícil. 

Somos a costa oeste deste continente. A nossa História é o início do "Era uma vez o mundo.." Temos uma geografia de meter inveja e até o sol gosta de andar por cá. Se há coisa que faz de nós aquilo que somos como povo é o azul e o verde desta praia. 

Estratégia nacional tenho dúvidas. Mas sei que existem muitas pessoas que investiram do seu próprio bolso para a promoção dos seus negócios e consequentemente do país. Desde shapers a surfistas passando pelas escolas, surfhouses e marcas de roupa. 

A minha estratégia é só esta, que é a que eu própria uso: Ser surfista de fim-de-semana está ao alcance de todos. Adquiram uma prancha e um fato, em segunda mão, baratinhos. Ponham o windguru na vossa página de favoritos. E sempre que quiserem, ou que precisarem, libertem-se. Rumem e remem até à praia..podem até nem apanhar nenhuma onda mas pelo menos apanham aquele pôr-do-sol.

É um extâse para os vossos sentidos, e às vezes é só disso que precisamos.

Não, não estou a escrever um anúncio no jornal.

E tenho nojo a ratos.

A ideia começou com a college humor que, para sensibilizar para a questão dos direitos homossexuais, decidiu comunicar para homens heterossexuais, em jeito de desafio.

In, sapo.pt

E que se conclua que o segundo é consequência do primeiro.

Existem umas coisas, geralmente coisas muito pequeninas, que por décimas de segundo nos provocam aquela sensação desenraízada de dejá vú.

É uma das poucas magias que, com o crescimento da estatura e dos estatutos, vai restando cá dentro, vinda de não sei onde.

Uma certa inocência no que não conseguimos explicar.

E estes acordes instigadores:

In, Ionline

in, Correio da Manhã

Isto de viver da música já não é como era dantes.

Andou toda a gente intrigada com a presença do Michael Knight na nossa Vila de Cascais, a pensar que vinha dali um KITT versão carrinha familiar para nos salvar a todos...nada mais errado.

Então não é que o David andou por cá a filmar um anúncio na nossa terrinha mais linda? 

O anúncio, filmado numa das nossas vilas mais pictorescas, é nada mais nada menos que para a lotaria da Holanda, fazendo assim da nossa vila de Cascais uma vila Holandesa.

Não é espectacular?

Portugal bem que podia ser a Holanda mas em questões de buracos financeiros e legislações laborais.

Isso é que seria bem catita.

Já agora, sei que andam por aí com petições para o Woody Allen vir cá a Portugal filmar...peguem neste vídeo para lhe mostrar que Portugal tem imensas capacidadades para não ser Portugal. E até nos faz bem a nós enquanto povo, fazermos de conta, por um bocadinho, que estamos num país do primeiro mundo.

Bem, sei que este tipo de produções é bem normal, mas só quero mesmo é realçar aqui uma boa oportunidade para o país a ser levada a sério.

Just sayin.

Deftones está para a minha vida como o Excell está para o Gaspar.

E vão lançar album novo dia 13 de Novembro. A masterpiece chama-se Koi No Yokan que significará qualquer coisa interessante certamente.

O importante é que o podem ouvir aqui.

Ou então, porque é sexta, oiçam o Boss Ac...e por favor, arranjem-lhe um emprego se puderem.

In. Rádio Renascença

Esta hoje, por ser uma gorda dentro de uma gorda, até parece o inception.

Pois que isto não é só dizer mal da justiça e do não sei quê. Não senhor.

Aliás, recuperei uma certa confiança no sistema por saber que a polícia anda de olho nos ladrões.