O Público diz que sim.
O JN diz que não.
Eu digo que deve ser bastante divertido fazer títulos de desporto.
Ou começamos a pensar na imagem do nosso país ou qualquer dia desaparecemos e ninguém dá por ele.
E por começamos falo de uma restruturação que terá de ser levada a cabo pelos altos representantes para que sirva como exemplo consequente a tudo o resto.
Uma coisa a sério. Um projecto que trabalhe o país no seu todo.
Falta-nos tanto identidade própria.
Afff...
Já agora, a mesma comissão parlamentar podia fazer o exame do papanicolau..mas no anûs.
Só para promover a igualdade de géreno também.
Divina Comédia
Erguendo os braços para o céu distante
E apostrofando os deuses invisíveis,
Os homens clamam: — «Deuses impassíveis,
A quem serve o destino triunfante,
Porque é que nos criastes?! Incessante
Corre o tempo e só gera, inestinguíveis,
Dor, pecado, ilusão, lutas horríveis,
N'um turbilhão cruel e delirante...
Pois não era melhor na paz clemente
Do nada e do que ainda não existe,
Ter ficado a dormir eternamente?
Porque é que para a dor nos evocastes?»
Mas os deuses, com voz inda mais triste,
Dizem: — «Homens! por que é que nos criastes?»
Antero de Quental, in "Sonetos"
Mas o Expresso está a passar notícias de 1993?
Ou isso, ou então já se está a preparar para quando voltarmos ao escudo.
Assim já não estranhamos tanto.
Ultimamente não consigo escrever muito.
Nem ler.
Nem ouvir música boa.
Sei lá, não me apetece.
É quase um esforço estupidamente doloroso.
E transpiro esse resíduos todos que me sobram quando não faço nada disto.
Estou poucachinha.
Entro num quase nada de muito pouco.
Já dizia o outro que estava bem onde não estava e que só queria ir para onde não ia.
E dizia bem.
Embora tenha ido para onde eu não quero pôr os pés tão cedo.
Até lá, vou acabar de arrumar a mala e rumar em busca de alguma floresta perdida por estes lados.
Preciso de encontrar uns troncos para alimentar a fogueira.
Tem estado um frio húmido. Desconfortável.
E se a labareda apagar, sei que não vou conseguir suportar este frio de primavera.
Que típico.
Sei que ter uma bigorna em cima da cabeça não me ajuda.
Cansa-me.
Esmaga-me.
O suficiente para não me apetecer ir ter comigo.
Assim como assim fico-me por aqui.
Levanto-me sempre com uma parva coruja do outro lado da janela a mirar-me até me levantar. Como. Faço contas de cabeça. E vou no autocarro para casa a pensar naquela coruja que vai estar a servir-me de banda sonora até adormecer.
As suficientes para chegar ao final do dia exausta e sem resultado nenhum.
E eu, que nem fumava cigarros de manhã, chego ao final do dia e conto o que me resta do maço com os dedos de uma mão.
E neste tempo, nem me tento pôr em saltos altos.
A vertigem é demasiada e a confiança suficiente para partir um pé.
É pelas contas de cabeça.
In Maria
Se forem dicas da especialista Sónia Brazão ainda sou capaz de experimentar.
Ok.
Desculpem.
É piada fácil com a Sónia Brazão e tudo o que seja do universo dos churrascos.
É última.
Prometo.
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