Três fotos que resumem o dia de hoje, pelo menos são duas e meia da tarde e já tenho conteúdo fotojornalístico de um calibre elevadíssimo.
Tenho um novo colega de carteira, o Hélio. Sim, o do "Sai da frende Guedes". Se bem que ainda não percebemos quem é o Guedes...e, no fundo, acho que ele também não. Trabalho com ele há 5 horas e não tenho uma única razão de queixa.
Depois o Mike Tunna ofereceu-me o CD/DVD de Easyway Laudamus Vita..com um autógrafo bonito não fosse ele o director de arte cá do sítio.
E agora estamos no nosso churrasco de final de semana, com febras, salsichas, queijos, pão, batatas fritas..ah, e uma posta de peixe para o Mike. Coisas que fazemos regularmente, começando às 13h e terminando, geralmente, quando cada um quiser.
Mas então adivinhem quem foi o Chef de serviço...
Sim.
O Hélio. A grelha assiste-lhe.
(Pessoal do Master Chef, apostem neste talento nacional)
"Com a possibilidade de, durante o segundo semestre de 2011, mais de 50.000 pessoas serem alvo de penhoras (contas bancárias, casas ou outros bens) através de processos de cobrança coerciva, sem critérios ou justiça, o Ministério da Solidariedade e Segurança Social, bem como Pedro Mota Soares, ignora premeditadamente a forma como as dívidas foram contraídas. Como sempre, as responsabilidades recaem essencialmente sobre os trabalhadores a (falsos) recibos verdes, tal como indica o documento público divulgado pelo governo, enquanto os patrões saem impunes após sucessivos atropelos à lei.
Salientamos a injustiça perante os trabalhadores a falsos recibos verdes sobre os quais se multiplica a injustiça de terem estado vários anos em situações de baixos salários, falta de direitos laborais e com a quase completa ausência de direitos perante a Segurança Social, uma vez que os empregadores não cumprem a lei nem contribuem com a sua parte para a Segurança Social, saindo desta situação em total impunidade."
Vou simplificar, pondo em perspectiva esta manchete:
Vocês agora, por um momento transformam-se numa pessoa de 18/19 anos. Já tá? Ok. E imaginem agora que acabam o secundário, com um média pela qual se esforçaram e vêm para Lisboa fazer faculdade. Pronto. As propinas são caras, têm de alugar um quartinho, comer, vestir e comprar livros e até, veja-se, tirar fotocópias. O dinheiro que amealharam, ou a ajudinha humilde dos pais não estica e terão de arranjar um part-time para conseguirem sobreviver. Até aqui tudo bem. Vão a uma Parfois ou a um Pingo-Doce da vida e pelo part-time a 6 dias por semana ganham 500 euros (inflacionando). Giro, pensam vocês. Tenho para pagar o meu quartinho. Até que descobrem que terão de descontar mais de um quarto do vosso ordenado para a Seg. Social. Pumbas! Afinal para o quarto não dá, só dá para o pão. E ficam por saldar as proprinas e as rendas. Tu e as pessoas como tu terão de usar esse dinheiro para a pura sobrevivência. O que é que acontece? Dívidas à segurança social. Que acumulam. E acumulam. E mesmo não estando mais a trabalhar não deixam de aumentar até tu a pagares. E é uma bola de neve e chegas aos 22 anos e tens uma dívida de milhares de euros.
Hipotecam-se futuros.
Mas será que se pagasses terias direito a algum beneficio? Baixa? Subsidios de desemprego? Não.
Quem é que, numa situação legal, teria de pagar essa questão? Quem? Pronto, vou dar uma pista: Não são vocês.
Ah, adivinharam! É a empresa sim senhor! Que espertos pa.
Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me I’m not sleepy and there is no place I’m going to Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me In the jingle jangle morning I’ll come followin’ you
Though I know that evenin’s empire has returned into sand Vanished from my hand Left me blindly here to stand but still not sleeping My weariness amazes me, I’m branded on my feet I have no one to meet And the ancient empty street’s too dead for dreaming
Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me I’m not sleepy and there is no place I’m going to Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me In the jingle jangle morning I’ll come followin’ you
Take me on a trip upon your magic swirlin’ ship My senses have been stripped, my hands can’t feel to grip My toes too numb to step Wait only for my boot heels to be wanderin’ I’m ready to go anywhere, I’m ready for to fade Into my own parade, cast your dancing spell my way I promise to go under it
Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me I’m not sleepy and there is no place I’m going to Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me In the jingle jangle morning I’ll come followin’ you
Though you might hear laughin’, spinnin’, swingin’ madly across the sun It’s not aimed at anyone, it’s just escapin’ on the run And but for the sky there are no fences facin’ And if you hear vague traces of skippin’ reels of rhyme To your tambourine in time, it’s just a ragged clown behind I wouldn’t pay it any mind It’s just a shadow you’re seein’ that he’s chasing
Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me I’m not sleepy and there is no place I’m going to Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me In the jingle jangle morning I’ll come followin’ you
Then take me disappearin’ through the smoke rings of my mind Down the foggy ruins of time, far past the frozen leaves The haunted, frightened trees, out to the windy beach Far from the twisted reach of crazy sorrow Yes, to dance beneath the diamond sky with one hand waving free Silhouetted by the sea, circled by the circus sands With all memory and fate driven deep beneath the waves Let me forget about today until tomorrow
Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me I’m not sleepy and there is no place I’m going to Hey! Mr. Tambourine Man, play a song for me In the jingle jangle morning I’ll come followin’ you