When however they persisted with their question, He raised His head and said to them, "Let the sinless man among you be the first to throw a stone at her." John 8:7
"Camila baptiza maior roseiral português"
Mas hoje não haviam mais notícias hoje? Então porque raio é que isto mereceu uma chamada de capa?
Ainda há coisas giras para se fazerem..
Sim, e depois não digam "Ah porque nunca há nada para fazer e é sempre a mesma treta..blá blá"
A isso respondo: "O que é que gostariam de fazer, agora, se pudessem, se tudo fosse possível?! Em que é que acreditam?" E façam como se fosse possível.
Se estão agora a pensar "Sim Cátia..yaaa..isso é bué bonito mas não faz qualquer sentido. É tudo sempre a mesma treta, em Lisboa nunca se faz nada"
Aqui está uma coisa que podem fazer.
Na próxima quarta-feira às 22 horas, o Chapitô em parceria com o 5 dias. Debate sobre a ascensão da geração à rasca nas ruas e o reaparecimento da música de intervenção.
Oradores:
Helena Matos – (Blasfémias)
João San Payo – Músico dos Peste & Sida
Miguel Morgado – Cachimbo de Magritte
Tiago Mota Saraiva – 5 dias
António Tomás – Jornalista, antropólogo e colunista no Novo Jornal (publicação angolana) (Confirmado)
Sérgio Vitorino – 5 dias/ Panteras Rosas
Moderador:
Vítor Belanciano – Crítico cultural e jornalista
30 de março, às 22 horas, no Chapitô
E tem uma vista fabulosa ;)
Um grupo de jovens enfermeiros promoveu uma acção de protesto à porta do Hospital Júlio de Matos para denunciar a precariedade que existe nas instituições do sector da saúde no distrito de Lisboa.
«Basta de precariedade» é a exigência que pode ler-se no documento que um grupo de jovens enfermeiros distribuiu durante a tarde a quem passava à porta do Hospital Júlio de Matos, na Avenida do Brasil, em Lisboa.
A iniciativa do núcleo de jovens da direção regional de Lisboa do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) serve para, segundo explicou à agência Lusa Isabel Barbosa, «denunciar a precariedade que existe no distrito de Lisboa».
«Há 850 jovens enfermeiros no distrito de Lisboa a contrato a termo certo, muitos há sete ou oito anos, e subcontratados por empresas de trabalho temporário», referiu Isabel Barbosa.
Os jovens pretendem que «para um posto de trabalho permanente, que os enfermeiros ocupam com vínculo precário, alguns há sete e oito anos, exista um contrato de trabalho efetivo».
«A falta de enfermeiros é visível e a emigração começa a crescer entre os jovens enfermeiros», alertou Isabel Barbosa.
O Hospital Júlio de Matos foi o local escolhido para a realização do protesto porque «é um exemplo da precariedade promovida pelo Estado».
De acordo com Isabel Barbosa, «tem 38 contratados a termo certo e 11 subcontratados a falsos recibos verdes, que têm hierarquia, posto de trabalho fixo e cumprem horários».
O mesmo acontece em centros de saúde e na Maternidade Alfredo da Costa, entre outras instituições de saúde do distrito de Lisboa.
Os jovens enfermeiros que estiveram à porta do Júlio de Matos apelaram à participação de todos os colegas na manifestação de jovens trabalhadores marcada para 01 de abril em Lisboa, promovida pela Interjovem e pela CGTP.
A forma como é elaborada esta pergunta significa um branqueamento da situação de precariedade em que se encontram centenas de milhares de trabalhadores/as a falsos recibos verdes.
Vamos todos exigir a substituição da pergunta número 32. Os precários não podem ser invisíveis nas estatísticas. Envia a tua queixa ao Provedor de Justiça (aqui) e divulga esta informação.
Abaixo reproduzimos o modelo de texto a seguir na reclamação apresentada (faz copy-paste para o formulário online):
Foi com muita humildade e entusiasmo que aceitei o convite para colaborar com um blogue de referência, feito por pessoas que muito admiro.
Agora sim, vamos fazer figas?
Estrangula sim e com as duas mãos.
É por vezes considerado crime passional e em alguns países punível com pena de morte.
"Vem por aqui" - dizem-me alguns com os olhos doces
Estendendo-me os braços, e seguros
De que seria bom que eu os ouvisse
Quando me dizem: "vem por aqui!"
Eu olho-os com olhos lassos,
(Há, nos olhos meus, ironias e cansaços)
E cruzo os braços,
E nunca vou por ali...
A minha glória é esta:
Criar desumanidade!
Não acompanhar ninguém.
- Que eu vivo com o mesmo sem-vontade
Com que rasguei o ventre à minha mãe
Não, não vou por aí! Só vou por onde
Me levam meus próprios passos...
José Régio
Toma lá T. Edison que é para aprenderes!
. Nem o Portugal-Islândia m...
. Não é mais um texto de um...
. Isto não é uma crise de r...
. Verão é paixão, é cerveja...
. Eis como o casamento entr...
. Mas isto não é um profess...
. O que não te perguntaram ...
. O que não te perguntaram ...
. O que não te perguntaram ...
. O que não te perguntaram ...
. O que não te perguntaram ...
. O que não te perguntaram ...
. O que não te perguntaram ...
. Duas mil pessoas? UPPA, U...
. Não é preciso abortar par...
. Camões, partiste um mês c...
. O que não te perguntaram ...
. PPV, o culto que tem medo...
. Broadway Shows
. Reflexões de um cão com pulgas
. Briefing
. Burlesque Shows
. Jugular
. Hiper W
. We Find
. GP
. Obvious
. SomeOps
. PiaR
. Relações Públicas sem Croquete
. Broadway Shows
. Reflexões de um cão com pulgas
. Briefing
. Burlesque Shows
. Jugular
. Hiper W
. We Find
. GP
. Obvious
. SomeOps
. PiaR
. Relações Públicas sem Croquete