Vídeo sobre conteúdos e privacidade nas redes sociais da empresa 123People
Revistas Marketeers desde a sua fundação. Quinze anos de Marketeers.
Fez-me pensar que quando surgiu a Marketeer mal sabia juntar e um Tê e um À e se havia coisa que queria ser quando crescesse era Arqueóloga como o Indiana Jones. Ironias.
Sei que não se deve falar de heranças em público mas esta é especial ou não fosse graças a uma acção do Luís Rasquilha que decidiu fazer reciclagem mascarada de venda de garagem das suas antiguidades.
A mim calharam-me 15 anos de Marketeers. Vou abrir cada uma e gozar com os outfits e com os penteados. Vou analisar as grandes mudanças e o que continua na mesma. Vou achar muito mais coisas. Vou ficar mais insuportável.
Obrigada Luís, é menos pó que limpas em casa e é mais poeira que se acumula na minha.
O Twitter é uma plataforma bastante subestimada. Não é para as massas. É trendy ter uma conta, mas deixa de o ser passados 3 ou 4 tweets depois do primeiro login. É válido. Mas isso já toda a gente sabe.
Então quando uma marca tenta criar uma presença no twitter.com. Ui. É realmente difícil, como marca, conseguirmos gerir e alimentar com as coisas certas e surtir o efeito desejado, ou em certos casos, um efeito qualquer. (Não, não vou falar do caso #ensitel. O @PauloQuerido já o fez e quando ele comenta alguma coisa, não existe de facto nada a acrescentar)
Pessoalmente é das ferramentas que acho mais interessantes. Deixei de pesquisar muita coisa porque, no Twitter, a maioria das coisas que considero interessantes são me partilhadas ao segundo.
Já conheci muita gente desde o meu primeiro dia como utilizadora e posso afirmar, sem qualquer receio, que me ajudou muito profissionalmente.
Fiz o meu primeiro login como @catitah e hoje em dia, após muita indecisão, confesso, metamorfose-ei-me para @catia_domingues. Só.
Foi uma mudança virtual que acompanhou a realidade da material.
Mas vou sempre guardar a @catitah no coração. Foi ela que começou todo o trabalho de networking, com uma certa 'insolência', e que passou hoje a @catia_domingues a assumir essa responsabilidade.
(estou um pouco emocionada, de facto tenho de começar a arranjar vida pessoal)
Bom, mas isto não é muito interessante, concordo, embora a minha mãe ache uma certa piada.
O que eu queria dizer quando comecei a escrever este post era isto:
Se formos ao Adplanner da Google e fizermos uma análise desta ferramenta em Portugal percebemos que não é ao acaso que o LinkedIn surge em primeiro como o site relacionado. E também não é de espantar que os interesses da maioria dos utilizadores portugueses se organizem em Web Services - Advertising & Marketing - Blogging Resources & Services.
E, permitam-me a ousadia - (e algum erro morfológico ou de sintaxe) - mas acredito que estar nesta rede social é bastante importante para pessoas do nosso sector. Se entram em intrigas se não, se volta e meia aparece algum 'wanna be', se têm vida pessoal ou não, se têm um smartphone ou não, se têm ou não tempo..isso já é com vocês que eu não tenho nada a ver com isso. Só temos que admitir que de facto tem a sua produtividade, nem que seja lúdica em última instância.
Embora seja de 2009, partilho este post que tem ainda grande pertinência. E que se o quiserem ler lêem, se não quiserem vão à praia que está um lindo dia de sol.
FYI: o user @catitah já foi entretanto usurpado por alguém.
Elogio ao Amor
Quero fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado.
Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje.
Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá tudo bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?
O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto.
O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não dá para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem.
Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir.
A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a vida inteira, o amor não. Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também.
Miguel Esteves Cardoso
A importância crescente das redes sociais no dia a dia dos portugueses, levou a dJomba a lançar o FbRank Pt, um ranking diário de páginas portuguesas no Facebook, de acordo com o seu número de fãs.
O site encontra-se organizado em quatro áreas principais:
Os dois primeiros lugares do Top das páginas encontram-se:
1
Interesting?
Indeed.
Um exemplo pioneiro de como combater a abstenção.
Sorry, this the lyrics is just too personal.
Uma excelente apresentação TEDx por Jason Frie, co-fundador e Presidente da 37signals.
Quantos de nós nunca sentimos os altos e baixos na nossa produtividade no escritório? Quantos de nós consideramos certas dinâmicas existentes como pré-fabricadas? O Jason sabe. O Jason ajuda.
Vamos pensar sobre isto? Medir os prós e os contras? E não ter medo de podermos ser considerados demasiado fora?
Va lá, vá lá, vá lá..
Este post surge na sequência de um outro post feito neste mesmo dia com este mesmo vídeo mas que é de facto tão bom, tão bom, que não resisti a amplificá-lo.
From childhood's hour I have not been
Edgar Allan Poe
|
Acção
Reacção
Ouve Facebook, estamos com um problema.
E a culpa não é minha, é tua. E não sou só eu que digo, os meus amigos também já repararam. Eles próprios já têm um historial de problemas contigo! E eu bem que te tento defender e dizer que estás só numa fase complicada. Naquela altura má do mês talvez.
Se calhar era eu que não queria ver a verdade.
Mas não, isto já não é uma fase. Porque é que antes de me falhares não pensas nos bons momentos que passámos os dois?
Fomos companheiros de viagem, nunca te negaste a aceitar nada meu. Mesmo quando eu te negava visitas regulares tu sempre estiveste lá para mim.
Apaixonei-me pelas tuas capacidades. Mais do que a aparência foi o teu conteúdo que me cativou.
Tanta mensagem. Tantas fotografias e vídeos que fizemos. Eventos que me ajudaste a organizar. Tanta coisa boa.
Como é que tu atiras este tempo todo pelo servidor abaixo? Assim, sem mais nem menos?
O que mais gostava em ti era a tua simplicidade, mas desde que mudaste de visual tornaste-te diferente.
Que lata que tu tens, vires à minha página e dizeres-me que não estou autorizada a fazer alterações.
Isso é que já é demais!
Para entrar no mercado Italiano o Carrefour comprou uma cadeia de local de supermercados e para comunicar a sua presença desenvolveu uma campanha integrada em Roma com carrinhos de supermercado. ShoppingCarts.
(E por falar em campanha..e ontem hein?! Vale a pena falar ou já se esmiuçou tudo?)
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