O Big Brother 1 marcou a minha infância..ninguém sabia muito bem o que era aquilo, nem as pessoas que lá estavam dentro, e isso é que o tornou especial.
Uma espécie de laboratório a que toda a gente tinha acesso. Podermos espreitar para dentro da casa do vizinho sem que a porteira nos veja...o país pôde coscuvilhar às claras.
A Teresa Guilherme descobria a sua vocação. Os underdogs começavam a sua conquista. O telejornal abria com sexo debaixo do edredon. Um pontapé na boca foi imortalizado. Os Delfins cantavam a música do programa. E mesmo assim..valia a pena.
Gostem ou não, foi um marco tanto na televisão como na comunicação, e em 3 milhões de espectadores, a audiência média deste programa, alguns foram certamente vocês.
É incontornável não sentir uma certa nostalgia a ver este episódio revivalista, dividido em 4 partes.
. Nem o Portugal-Islândia m...
. Não é mais um texto de um...
. Isto não é uma crise de r...
. Verão é paixão, é cerveja...
. Eis como o casamento entr...
. Mas isto não é um profess...
. O que não te perguntaram ...
. O que não te perguntaram ...
. O que não te perguntaram ...
. O que não te perguntaram ...
. O que não te perguntaram ...
. O que não te perguntaram ...
. O que não te perguntaram ...
. Duas mil pessoas? UPPA, U...
. Não é preciso abortar par...
. Camões, partiste um mês c...
. O que não te perguntaram ...
. PPV, o culto que tem medo...
. Broadway Shows
. Reflexões de um cão com pulgas
. Briefing
. Burlesque Shows
. Jugular
. Hiper W
. We Find
. GP
. Obvious
. SomeOps
. PiaR
. Relações Públicas sem Croquete
. Broadway Shows
. Reflexões de um cão com pulgas
. Briefing
. Burlesque Shows
. Jugular
. Hiper W
. We Find
. GP
. Obvious
. SomeOps
. PiaR
. Relações Públicas sem Croquete