Começou a amar o que de mais irracional havia. Até os pequenos bibelôs que foi encontrar numa casa partilhada, lhe começavam a fazer companhia. O seu favorito era o gato japonês, com aquela mão nervosa que, em muitos dias, era a interacção mais honesta e calorosa que recebia.
Era profundamente triste. No fundo tudo o quanto era, era profundo.
Questionava-se muitas vezes se tal estado, dessa forma tão insistente, não seria devido a ter visto muitos filmes desde quando era pequena. Perdia por vezes a noção de se perspectivar. Movimentos que são ensaiados para serem o mais próximo da realidade representados e que, para ela, são tão naturais que a impediam de ser transparente.
O que a tornava complicada para o resto do mundo era a instabilidade do que sentia e do que fazia sentir. Intensidade. Era o frenetismo de pensamentos que comandavam o sentido do peito. Tinha noção que, por ser como era, ia testando cada vez mais os seus limites de carga. O pior eram os dias em que a carga pesava tanto que desiquilibrava cada passo dado e a linha,que podia ser recta, se transformava em linhas embaraçadas onde se perdia o fio à meada. Esta caminhada era um exercício que fazia com que dissesse muitas vezes para si própria “Vai-me tornar mais rija.”. Também muitas vezes percebia que não passava de uma coisa que se diz para não ter de enfrentar as coisas.
Perdia o medo de coisas, ganhava medo a outras.
Nessa altura o medo de perder os pais não a largava. O amor incondicional. Perder quem nos conhece e que nos lembra quem somos. Naquela altura precisava disso diariamente.
Era sozinha. Sempre foi. Mas sentia-se mais sozinha. Meio perdida, sentada num último degrau de uma escada de pedra mármore. “Ainda te pisam!” Escutou.
Olhou para cima e sentiu que nada do que pudesse ser dito naquele momento faria tanto sentido como aquilo.
"Ora bem, vamos cá ver como é que andam as coisas lá por Portugal.."
...
E depois de me levantarem do chão lá consegui comer alguma coisa de pequeno-almoço.
Descobri hoje que o Tim Burton tem um livro de contos feito inteiramente por ele. Escrita e ilustração.
E vale tanto a pena.
Na íntegra aqui.
Ok.
Então o plano é...ou raptar o Carrilho ou então marcar-lhe uma reunião para esse dia.
Problem solved!
Foi o que o capitão do Titanic disse quando avistou o Icebergue.
E pronto, já sabemos o que aconteceu.
Hoje fiz questão de assistir ao debate quinzenal no parlamento para tentar perceber em que ponto é que as coisas estão.
Péssima ideia.
Sinceramente, deu-me vergonha e muita raiva ver aqueles bípdedes que, graças a mim e a ti, ganharam um banquinho no Parlamento a serem mal formados, mal educados e ingratos.
Mas que brincadeira é esta?
Já não falo do que se diz, porque há com quem se concorde e com quem não se concorde. Desde que, no meio de tanto ego, se produza alguma coisa, tudo bem.
Mas desde a inutilidade de algumas intervenções claramente ocas e populistas, à sala de convivio em que cada vez mais se torna o parlamento do meu país...revolvem-me as estranhas.
É facebooks ligados, enquanto, por exemplo páginas que foram activadas e dinamizadas na altura eleitoral já cheiram mal de estarem à tempo em processo de putrefação. E é, a meio de intervenções, estarem como se fosse num café..uns de pé, outros sentados a mandar mensagens. Isto os que aparecem para trabalhar pois claro. Inúteis!
Epa mandem larachas sei lá. Mas é que isto é uma falta de respeito com os cidadãos arrepiante.
Só eu é que sinto a gravidade disto? O significado democrático disto? Mas vemos que isto está entregue aos bichos e deixamos estar?
Que se acabem com os tachinhos da treta em que qualquer irresponsável pode sentar o rabo num daqueles bancos.
A senhora presidente da Assembleia não se pode armar de vez em quando em matriarca, sacar da colher de pau e meter ordem naquilo?
É um nojo ver estes primatas a governarem seres humanos.
Assusta-me bastante olhar para isto e perceber que são estes que andam a brincar com a minha vida.
EPA A SÉRIO QUE PALHAÇADA É ESTA? Que vontade de entrar por ali a dentro e distribuir estalos !
Pronto. Era isto. Precisava de desabafar...já me sinto mais leve!
Uma ideia para ti Rita: Para a próxima podes aparecer na Playboy a mostrar mais dotes culinários, género Filipa Vacondeus.
É que não sei se "casar" é o primeiro verbo que vem à cabeça dos homens quando abrem a revista.
YEY!
Tinha de fazer referência ao doodle de hoje...que coisa mais riquinha!
O Google quis assinalar o aniversário de Howard Carter, arqueólogo e egiptólogo inglês mais conhecido por ter descoberto o túmulo de Tutankhamon no Vale dos Reis.
Não fosse eu uma valente freak de tudo o que é egipcío, quando sonhava em ser arqueóloga este senhor era o meu Justin Bieber da altura.
Sim.
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